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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/08/2015 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PIRES, H. C. G.; LAMEIRA, O. A.; ISHIDA, A. K. N.; SILVA, C. T. B. da. |
Afiliação: |
Helaine Cristine Gonçalves Pires, DOUTORANDA UFAM; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU. |
Título: |
Efeito dos óleos de andiroba e copaíba sobre Rhizoctonia solani Kuhn. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 339-342. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na composição química das plantas medicinais, algumas substâncias podem atuar como ativadoras do sistema defensor da planta hospedeira ou contra patógenos fúngicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações dos óleos de andiroba e copaíba sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os óleos foram incorporados ao meio de cultura batata dextrose ágar (BDA), nas concentrações de 0, 1, 2 e 3% (v/v). Depositou-se um disco de micélio de 8 mm de diâmetro de micélio fúngico no centro de placas de Petri contendo o meio com os óleos. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro, até que o patógeno em um dos tratamentos atingisse uma das extremidades da placa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 (óleos x concentração), totalizando 8 tratamentos com 5 repetições. O óleo de copaíba reduziu o crescimento micelial de R. solani em 1,43; 1,64 e 1,99 cm, respectivamente, para as concentrações de 3, 2 e 1%, enquanto o óleo de andiroba reduziu em 3,64; 3,84 e 4,30 cm correspondente, respectivamente, às concentrações de 3, 2 e 1%, inversamente proporcional ao do óleo de copaíba. Os resultados obtidos demonstraram o potencial do óleo de copaíba na redução do crescimento micelial de R. solani. Conclui-se que o óleo de copaíba possui atividade antifúngica demonstrando seu potencial na redução do crescimento micelial de R. solani, bem como, o óleo de andiroba, porém, em menor escala comparado com o da copaíba MenosNa composição química das plantas medicinais, algumas substâncias podem atuar como ativadoras do sistema defensor da planta hospedeira ou contra patógenos fúngicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações dos óleos de andiroba e copaíba sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os óleos foram incorporados ao meio de cultura batata dextrose ágar (BDA), nas concentrações de 0, 1, 2 e 3% (v/v). Depositou-se um disco de micélio de 8 mm de diâmetro de micélio fúngico no centro de placas de Petri contendo o meio com os óleos. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro, até que o patógeno em um dos tratamentos atingisse uma das extremidades da placa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 (óleos x concentração), totalizando 8 tratamentos com 5 repetições. O óleo de copaíba reduziu o crescimento micelial de R. solani em 1,43; 1,64 e 1,99 cm, respectivamente, para as concentrações de 3, 2 e 1%, enquanto o óleo de andiroba reduziu em 3,64; 3,84 e 4,30 cm correspondente, respectivamente, às concentrações de 3, 2 e 1%, inversamente proporcional ao do óleo de copaíba. Os resultados obtidos demonstraram o potencial do óleo de copaíba na redução do crescimento micelial de R. solani. Conclui-se que o óleo de copaíba possui atividade antifúngica demonstrand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carapa guianenses; Copaifera reticulata; Fitopatógenos. |
Thesagro: |
Andiroba; Copaíba; Óleo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128773/1/Pibic2015-72.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
02/04/2024 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FOLEGATTI, M. I. S.; MATSUURA, F. C. A. U.; FERREIRA, D. C.; CARDOSO, R. L. |
Afiliação: |
FOLEGATTI, M. I. S.; FERNANDO CESAR AKIRA U MATSUURA, GPAR; FERREIRA, D.C., ESCOLA DE AGRONOMIA DA UFBA; CARDOSO, R.L., ESCOLA DE AGRONOMIA DA UFBA. |
Título: |
Desenvolvimento do produto picles de abacaxi. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 5., 2003, Campinas, SP. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O abacaxi é a fruta tropical mais industrializada no mundo, principalmente na forma de fruta em calda. Vários outros produtos, como diferentes tipos de bebidas, produtos açucarados e desidratados, podem ser derivados do abacaxi, compondo uma vasta linha de produtos. Por ser uma fruta muito apreciada e amplamente consumida em todo o mundo, novos produtos de abacaxi vêm sendo desenvolvidos e ofertados no mercado. O objetivo deste trabalho foi desenvolver o produto picles de abacaxi. |
Thesagro: |
Abacaxi; Picles. |
Thesaurus NAL: |
Pickles; Pineapples. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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